O CASO
Katherine quer um júri para determinar que o promotor de concertos da turnê "THIS IS IT" não investigou adequadamente Dr. Conrad Murray, que foi condenado por homicídio culposo. O advogado da AEG diz que o caso é uma questão de escolha pessoal, ou seja, a decisão de Jackson ter Murray servir como seu médico e dar-lhe doses de um anestésico poderoso como sonífero. Milhões, talvez bilhões de dólares estão em jogo.
O QUE ACONTECEU ESTA SEMANA
Dr. Christine Quinn, um anestesista dentário, descreveu uma reunião com Jackson em um hotel de Beverly Hills em que Michael pediu para lhe dar anestésico propofol para ajudá-lo a dormir. O encontro foi em 1998 ou 1999. Quinn recusou o pedido de Michael, mas continuou a tratá-lo para procedimentos odontológicos.
Dr. Petros Levounis, especialista pago pela AEG Live, disse acreditar que Michael era viciado em medicamentos opióides.
Cherilyn Lee, uma enfermeira, disse aos jurados que Michael pediu a ela propofol a partir de abril de 2009. Lee disse que ela advertiu Jackson que não era seguro para usar propofol em um ambiente doméstico, mas o Rei do Pop insistiu que os médicos lhe disseram que era seguro e que ele precisava dormir para se preparar para o a turnê "THIS IS IT".
Fora a presença do júri, o juiz responsável pelo caso recusou-se a permitir que os advogados para a mãe de Jackson a alterar a sua ação e adicionar a alegação de negligência com base em testemunhos apresentados durante o julgamento.
CITAÇÕES
"Eu disse a ele que o sono que você começa com a anestesia não é o sono de verdade, não um sono reparador", disse Quinn para Jackson.
"Ele ficava dizendo, 'Você não entende. Os médicos disseram que está tudo bem'", contou Lee dizendo a Michael quando ela avisou que o uso de propofol em um ambiente doméstico era perigoso.
O QUE IRÁ ACONTECER
AEG Live deverá apresentar um depoimento em vídeo de médicos de Jackson na sexta-feira.
Fonte: MJ-Upbeat